sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Algumas características dos Juniores


CORPO
-crescimento relativamente lento, mas gosta de comer e de se mexer muito. Está juntando energias para a próxima fase, quando acabará o processo do crescimento. Saúde excelente: normalmente não adoece.
- Controle muscular: pode fazer nesta idade coisas que jamais fará na vida de adulto. Gosta de fazer tudo quanto lhe proporciona maior controle e conhecimento.
SUA MENTE:
- gosta de fazer tudo quanto lhes proporciona maior controle e conhecimento;
- tem sede de saber e desejo de aprender;
- gosta muito de leitura – têm boa memória; o que lhe ensinamos agora permanecerá o resto DA vida. A memorização das Escrituras é importante neste período
- É colecionador (selos, fotografias de animais, etc);
- Diferencia entre a realidade e a imaginação;
- Têm muita confiança na sua capacidade de vencer;
- Gosta de geografia e de histórias e de saber o que aconteceu, onde, quando e porquê, pois já sabe relacionar tempo, espaço e acontecimentos.
EMOCIONAL:
CRIANAS – é intrépido: tem muita confiança na sua capacidade de vencer. Não gosta de demonstrações de afeição, mas precisa saber-se querida. A afeição deve ser demonstrada pelo tom de voz e através de nossos atos, em vez de beijos ou abraços. Seu senso de humor vem aparecendo.
VONTADE
– Rebela-se contra OS “ditadores”; gosta de quem demonstra simpatia e carinho. Deseja direção na vida, que parece-lhe um caminho desconhecido e, às vezes espinhoso.
SOCIAL
– É competidor, barulhento e briguento
- Fica mais à vontade ao AR livre, onde tem bastante espaço;
- Não aprecia o sexo oposto
- Quer fazer parte DA “roda” – um grupinho de seus semelhantes em sexo e idade que faz coisas em conjunto. Gosta de jogar num “time” – futebol, no caso de meninos. As meninas se reúnem para falar, passear, brigar (e logo tornar-se amigas novamente)
- Começa a ter senso de responsabilidade, que deve ser encorajado e desenvolvido. Adora heróis – uma atitude dada a Deus aos juniores e adolescentes para fazer com que busquem aquilo que é bom e merecedor DA sua admiração, incentivando-OS em direção a uma vida nobre.
ESPIRITUAL
- Reconhece o pecado como pecado e sente a necessidade de se livrar das conseqüências. Se ainda não recebeu o Salvador, está na hora de fazer isto. Se já é salvo, é a idade quando deve experimentar pessoalmente a consagração e a vida vitoriosa;
- Estabelece altos padrões para is e, também, para OS adultos que o rodeiam. Fica decepcionado com qualquer um que não anda de acordo com estes padrões. Ele também não as alcança e sente-se frustrado. Precisa conhecer o caminho DA vitória para evitar tais frustrações e para desenvolver-se espiritualmente.
- Esta é a idade quando devemos apontar-lhe a necessidade de preparar-se para o serviço que Deus quer que faça no futuro e de orar a respeito do futuro companheiro.
Esta é uma idade quando o ensino ministrado deve ser experimentado e comprovado na vida do aluno
Por isso, é muito importante que você, como professor empenhe-se no estudo, preparo e apresentação DA lição.
Lembrando DA importância em estar orando por todos OS alunos, visitando, acompanhando...
RESUMO
Fisicamente – valente
Mentalmente – investigador
Volitivamente – independente
Socialmente – expansivo
Emocionalmente – intrépido
Espiritualmente – realista
COMO ENSINAR JUNIORES
Chave – verificação do ensino, praticando-o
1. Ensino adequado:
Os mesmos ensinos e doutrinas apresentados nos anos anteriores. Enfatize a consagração. Acrescente:
- O plano de Deus para sua vida.
- Doutrinas fundamentais.
- Memorização de versículos e nomes dos livros DA Bíblia.
- Geografia bíblica.
- Séries de lições sugeridas: “A bíblia e Eu”, “Vida de Josué”, “Esther”, “O tabernáculo”, “Atos I e II”
2. Histórias continuam a constituir bom veículo de ensino. Deve tratar de um HERÓI que soube enfrentar dificuldades e vencer.
3. Perguntas: Inclua um período de perguntas em sua aula. Além de perguntar “Onde?”, “O que?”, e “Quem?”, deve-se perguntar “Por que?” E mostrar porque o herói venceu., porque o vilão mereceu ser derrotado, porque o herói não devia ter feito o que fez, porque Deus permitiu certa coisa em sua vida, etc.

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